É o oposto de “eufemismo”. Ele intensifica o conteúdo negativo de determinadas ações, qualidades, estados de alma. Zélio dos Santos Jota, em seu “Dicionário de Linguística”, dá como exemplos “calhambeque”, “poetastro”, “mediquinho” e “velhote”.
Na versão disfêmica, essencialmente depreciativa, o muito feio passa a “horrendo”, “um parto”, “um frankenstein”. O pouco inteligente é chamado de “anta’, “burro”, “quadrúpede”, e assim por diante.
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